Novo acordo permitiria um ganho extra de capital dos credores.
Governo dos Estados Unidos pode ficar com maioria do controle da GM.
A General Motors informou nesta quinta-feira (28) à Securities and Exchange Commission (SEC, comissão reguladora da Bolsa de Valores dos EUA) que "um comitê extraoficial" de credores aceitou uma nova proposta para trocar dívida por ações.
A proposta anterior, que consistia na troca de US$ 27 bilhões de dívida por 10% das ações da nova companhia, foi rejeitada na quarta-feira (27), o que deixava a General Motors à beira da concordata.
Pela nova proposta, os credores receberiam garantias que lhe permitiriam comprar um adicional de 15% de capital. Além disso, o Tesouro dos Estados Unidos ficaram com 72,5% da nova empresa (e não mais 70%, como previsto anteriormente), 17,5% ao sindicato dos trabalhadores.
A proposta destaca que Tesouro informou à montadora que se a GM decidir buscar a proteção da lei de falências americana e receber a aprovação do tribunal de falências para a venda de praticamente todos seus ativos ao Tesouro americano, antecipa que a nova empresa apoiada pelo Tesouro americano (New GM) aceitaria adquirir tais ativos.
Os acionistas terão até este sábado (30) para dar uma resposta a esta nova proposta.
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