O objetivo é controlar a quantidade de gases tóxicos dos veículos.
Campanha de informação será feita antes de medida ser adotada.
vas do próprio ministro do Meio Ambiente, a inspeção veicular nacional não foi aprovada na última terça-feira (19). Na reunião marcada para discutir a proposta de controle da emissão dos poluentes em todo País foi definido que, antes de aprovar a norma, “workshops” serão oferecidos para orientar indústrias, motoristas e órgãos estaduais responsáveis pela área ambiental. A proposta de monitorar a quantidade de gases tóxicos que saem dos escapamentos dos veículos só deve sair no próximo semestre.
Participaram do encontro integrantes da câmara técnica do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), entidade que “ensaia” a inspeção no Brasil há 17 anos, desde que a primeira resolução sobre o assunto foi publicada. Segundo o ministério, esse período agora voltado para a realização de palestras e seminários será destinado para debater quatro pontos relacionados ao programa de controle de emissão: volume e característica da frota a ser inspecionada; execução e planejamento dos planos estaduais; limite de emissão e forma de medição; primeiras cidades em que a resolução será aplicada.
A contribuição da cidade de São Paulo e do Estado do Rio é da prática da inspeção veicular, uma vez que são os únicos locais onde o programa vingou. Para a frota paulistana, a estreia do projeto ocorreu no início do ano, mais de uma década após os fluminenses terem adotado o monitoramento (em 1997). Pelos planos iniciais do Ministério do Meio Ambiente, os veículos em que forem constatados altos índices de emissão serão proibidos de circular, até que realizem as adaptações e regulagens necessárias para adquirir nova licença. Outras penalidades, como multas ambientais, também serão discutidas.
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