Chefes de três montadoras de Detroit foram criticados pelo uso de jatos.
Aviões foram alugados à GM por uma divisão da General Electric.
General Motors pediu o cancelamento de leasing de sete jatos
Um tribunal de falências norte-americano aceitou nesta quinta-feira (18) um pedido da montadora General Motors para que seja cancelado o leasing de sete jatos executivos para uso corporativo. Os aviões foram alugados à GM por uma divisão da General Electric e incluem cinco jatos Gulfstream G350 e dois do modelo de maior porte Gulfstream GV, segundo documentos do tribunal.
Os chefes de três montadoras de Detroit - incluindo da GM - foram fortemente criticados no começo do ano por terem utilizado jatos executivos para ir até Washington pedir bilhões de dólares do pacote de socorro do governo norte-americano ao setor financeiro. Como parte das exigências para as fabricantes de veículos receberem dinheiro, os executivos mais tarde concordaram em suspender o uso dos aviões executivos.
O juiz de falências em Manhattan Robert Gerber determinou o cancelamento do leasing dos aviões da GM após uma audiência que durou menos de 10 minutos.
A GM entrou com pedido de concordata em 1º de junho e buscar sair da proteção judicial como uma nova empresa nos próximos meses.
Os chefes de três montadoras de Detroit - incluindo da GM - foram fortemente criticados no começo do ano por terem utilizado jatos executivos para ir até Washington pedir bilhões de dólares do pacote de socorro do governo norte-americano ao setor financeiro. Como parte das exigências para as fabricantes de veículos receberem dinheiro, os executivos mais tarde concordaram em suspender o uso dos aviões executivos.
O juiz de falências em Manhattan Robert Gerber determinou o cancelamento do leasing dos aviões da GM após uma audiência que durou menos de 10 minutos.
A GM entrou com pedido de concordata em 1º de junho e buscar sair da proteção judicial como uma nova empresa nos próximos meses.
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