Negociadores americanos teriam pedido cerca de US$ 500 mil a mais.
CEO não quer expor a montadora a um risco excessivamente alto.
Fiat almeja alcançar novos mercados
A montadora italiana Fiat retirou-se das conversas marcadas pelo governo alemão para resgatar a unidade europeia da General Motors (GM). As negociações sobre o futuro da Opel foram interrompidas depois que negociadores americanos teriam pedido cerca de US$ 500 milhões a mais.
O executivo-chefe da Fiat, Sergio Marchionne, comentou não estar pronto para expor sua empresa a um risco excessivamente alto. A companhia italiana avisou, porém, permanecer interessada em uma potencial união.
"Dada a natureza do próprio processo, a Fiat não foi capaz de ter acesso pleno aos registros financeiros da Opel para determinar a condição financeira dela com precisão e então fazer uma proposta de fusão apropriada", observou Marchionne.
Ele acrescentou que a última rodada de solicitações envolveria que a Fiat oferecesse financiamento emergencial à unidade da GM enquanto o governo determinaria o prazo exato e as condições do empréstimo.
"Continuamos comprometidos em encontrar formas para unir as expectativas da General Motors e do governo alemão, mas a natureza emergencial da situação não pode colocar a Fiat em uma posição de assumir altos riscos", sustentou o executivo-chefe da montadora italiana.
Ele acrescentou que a última rodada de solicitações envolveria que a Fiat oferecesse financiamento emergencial à unidade da GM enquanto o governo determinaria o prazo exato e as condições do empréstimo.
"Continuamos comprometidos em encontrar formas para unir as expectativas da General Motors e do governo alemão, mas a natureza emergencial da situação não pode colocar a Fiat em uma posição de assumir altos riscos", sustentou o executivo-chefe da montadora italiana.
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