Grupo de autopeças Magna e holding RHJ International também ofertaram.
Italianos dizem que os outros interessados não têm a expertise no negócio.
O presidente da Fiat acredita que há mais de 50% de chance de a empresa ser bem sucedida em sua oferta pela Opel, acrescentando que os outros interessados na montadora não têm a expertise para salvar a empresa alemã, segundo informação publicada em jornal.
A Fiat apresentou sua proposta pela unidade europeia da General Motors na quarta-feira (20), como parte de um plano ambicioso para criar a segunda maior montadora do mundo depois da Toyota Motors.
A oferta da Fiat inclui a marca britânica da GM, a Vauxhall. As duas outras companhias interessadas são o grupo austro-canadense de autopeças Magna e a holding industrial RHJ International. A Magna tem reforço da montadora russa GAZ.
Em reunião privada com membros da família Agnelli na quarta-feira (20), o presidente-executivo da Fiat, Sergio Marchionne, expressou confiança no sucesso da oferta do grupo italiano.
"A Fiat tem mais de 50% de chance de sucesso em sua oferta pela Opel", disse o executivo segundo o jornal italiano La Stampa.
A família Agnelli fundou a Fiat há mais de 100 e ainda mantém participação de controle no grupo. Os Agnellis também controlam o La Stampa.
"No final das contas, a nossa é a única oferta que tem real conteúdo e senso industrial. As outras ou não têm visão produtiva ou são basicamente financeiras e temos visto com a Cerberus, o fundo de investimento que controla a Chrysler, quão fracas essas soluções podem ser", disse ele.
A Fiat entrou em acordo de parceria com a Chrysler que pode resultar eventualmente na montadora italiana sendo acionista majoritária na empresa dos EUA.
Em reunião privada com membros da família Agnelli na quarta-feira (20), o presidente-executivo da Fiat, Sergio Marchionne, expressou confiança no sucesso da oferta do grupo italiano.
"A Fiat tem mais de 50% de chance de sucesso em sua oferta pela Opel", disse o executivo segundo o jornal italiano La Stampa.
A família Agnelli fundou a Fiat há mais de 100 e ainda mantém participação de controle no grupo. Os Agnellis também controlam o La Stampa.
"No final das contas, a nossa é a única oferta que tem real conteúdo e senso industrial. As outras ou não têm visão produtiva ou são basicamente financeiras e temos visto com a Cerberus, o fundo de investimento que controla a Chrysler, quão fracas essas soluções podem ser", disse ele.
A Fiat entrou em acordo de parceria com a Chrysler que pode resultar eventualmente na montadora italiana sendo acionista majoritária na empresa dos EUA.
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