Montadora abriu concordata no dia 1º de junho.
Empresa diz que chave para recuperação é uma rápida saída da quebra.
Funcionários da GM fazem protesto em frente ao Tribunal de Falências de Nova York
O juiz do Tribunal de Falência de Nova York Robert Gerber iniciou nesta terça-feira (30) a audiência sobre a proposta de venda dos ativos da General Motors (GM) para a "nova GM", um passo crítico para a reestruturação da fabricante de automóveis.
A companhia abriu concordata no dia 1º de junho e disse que a chave para sua recuperação é uma rápida saída da quebra.
Gerber tem que decidir se a companhia pode vender os ativos considerados rentáveis (como o das marcas Chevrolet, Cadillac, Buick e GMC) para a "nova GM", cujo conjunto de acionistas ficará sob controle do Departamento do Tesouro.
Os ativos da GM considerados deficitários (como os das marcas Pontiac, Saturn, Hummer e Saab) ficarão com a "velha GM", para sua liquidação.
O plano conta com a aprovação dos Governos dos Estados Unidos e do Canadá (que forneceram dezenas de bilhões de dólares para manter a flutuação de capital da empresa), o sindicato United Auto Workers (UAW) e um grupo de credores.
Alguns detentores de bônus se opuseram à proposta, por considerarem que o plano do Departamento do Tesouro favorece a UAW, em detrimento dos interesses de pequenos investidores.
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